Em São Paulo, quem deseja alugar um apartamento depara-se com preços mais altos do que em anos anteriores. Nesse cenário, uma alternativa vantajosa é comprar um imóvel novo, na planta, que oferece preços mais baixos e outras facilidades para quem quer sair do aluguel.
São Paulo registra aumento do valor do aluguel
Em comparação a 2022, o preço do metro quadrado dos imóveis para aluguel na capital paulista aumentou 14,56% em 2023. Assim, de R$ 39,01, o valor médio passou a R$ 44,69.
Além disso, o crescimento do preço do aluguel não é uma novidade este ano, pois uma alta já foi registrada entre janeiro e março, quando o valor subiu 5,9%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Um dos motivos é o fato de o início do ano ser uma época que tradicionalmente há uma maior procura por imóveis.
O enfraquecimento da pandemia e a consequente volta ao trabalho presencial são outras razões para que haja mais procura por locações, o que também impulsiona o aumento dos preços. E mais, durante a pandemia, muitos proprietários optaram por manter o preço do aluguel congelado. Agora, é o momento de recuperar as perdas.
Quanto aos próximos meses, a expectativa é que o valor do aluguel se mantenha em elevação. Na realidade, esse último ajuste foi o maior de todos desde 2011, segundo o Índice FipeZap+. Por isso, cada vez mais, as pessoas decidem adquirir um imóvel.
Ainda conforme o estudo, nos primeiros meses de 2023, houve um pequeno aumento no preço de venda dos imóveis, porém de apenas 1% em comparação ao ano anterior. Ou seja, enquanto o valor do aluguel tende a crescer, a expectativa é que o mesmo não ocorra com os imóveis à venda.
Por que sair do aluguel e comprar um imóvel na planta
Embora a inflação esteja em alta no país, bem como a taxa de juros, que se mantém elevada, quem busca um imóvel com valor econômico sente menos esses efeitos da economia. Assim, é mais vantajoso comprar um imóvel novo, na planta, do que permanecer no aluguel.
Inclusive se os compradores se enquadrarem em uma das faixas de renda do programa Minha Casa, Minha Vida, que oferece taxas de juros menores. Isso se dá por conta do aumento do subsídio do governo federal para o programa habitacional.
Desse modo, a expansão do crédito imobiliário subsidiado está estimulando a compra de imóveis novos, sendo a forma mais assertiva de sair do aluguel. Para tanto, a Caixa Econômica Federal permanece com a política de aumentar em 10% o volume de recursos destinados a pessoas que financiarem a compra do seu primeiro imóvel para morar, assim como aconteceu em 2021 e em 2022.
Além disso, registrou-se um aumento expressivo do PIB da construção civil nos últimos anos, que foi de 9,7% em 2021 e 6,9% em 2022, conforme a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Isso quer dizer que o número de imóveis novos para venda está em crescimento, permitindo que os interessados em comprar um apartamento encontrem mais oportunidades.
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